quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Código de Moisés - Moses Code

Recomecei a ler o Código de Moisés, de James Twyman. Apesar de suas poucas páginas em formato A5 e da tonalidade relaxante das folhas, o livro é denso se se está disposto a lê-lo de alma aberta, como é o meu caso. Twyman não só revela o que denomina código de Moisés, mas também se esforça para que o leitor o alcance na prática, propondo inclusive exercícios ao final dos capítulos. Não é, portanto, uma leitura linear, em que se consomem as 150 páginas em uma 'sentada'.
Na primeira tentativa, estava muito ansiosa porque havia lido um trecho na livraria e não memorizei perfeitamente o título. Quando resolvi comprá-lo, foi um custo saber exatamente de que livro eram as palavras em minha mente. Coisas da idade, alguns dirão sarcasticamente. Embora eu repudie em parte. Fato é que a ansiedade aumentou. Ao finalmente tê-lo, a leitura fluiu e passei batida pelos exercícios, resolvendo-os apenas mentalmente e em segundos. Agora quis ser mais criteriosa. Eis o motivo desse artigo: exercitar.
O primeiro capítulo começa relatando a experiência de venda do próprio livro em questão. Twyman testou o poder do código de Moisés e o provou a si mesmo ao alcançar o primeiro lugar em vendas, no mesmo dia de  lançamento, coisa que jamais conseguira com suas publicações anteriores.
Com base nisso e na chave revelada no capítulo seguinte, o autor propõe que mentalizemos algo que queremos alcançar. Algo pequeno, mas que desejemos realmente, fazendo uso dos ensinamentos. Pensando em realizar o exercício e testar o código, me veio à mente que poderia testar a audiência desse blog recém-criado, meados de maio deste ano.
Preciso contextualizar dizendo que, quando criei o blog, propus-me a não gastar esforço para divulgá-lo, abrindo mão de fazer propaganda junto a familiares, de mandar links por email aos amigos, de comentar com conhecidos, enfim, por qualquer meio, exceto usando um site concentrador de links, o que era necessário para garantir um rastreamento inicial pelo google. Queria ver quanto de visibilidade seria possível ter na internet  sem esforço e sem estar vinculado a um site especializado e de alto índice de acesso.
Pois bem, até agora só tive em média uns 2 acessos por artigo, um índice muitíssimo baixo. Fiz a prova disso salvando as estatísticas de hoje do meu blog, que você pode conferir na imagem que segue.

Com o exercício almejo aumentar significativamente a visibilidade desse artigo, somente procedendo como procedi nas postagens anteriores, mas acionando o poder do código. Vou estabelecer 4 dias, após a publicação desse artigo, para avaliar os acessos. Só então postarei novamente, trazendo os dados estatísticos para tirarmos conclusões sobre meu primeiro exercício. Estou ansiosa novamente.
Aguardem...

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Interlagos 2010 - Fitipaldi na antiga Lotus

Apenas uma volta completa, mas foi suficiente pra matar a saudade e levantar a arquibancada em Interlagos. Na Lotus 72 que lhe deu o campeonato em 1972, Emerson foi o primeiro a guiar no GP Brasil de 2010. O ronco mais grave do motor denunciava que o que passava ali era pura história, a lenda do automobilismo mundial.


Pra quem quiser ver além das imagens amadoras, conseguidas com o celular, pode acessar o link com a matéria do SPTV: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1367249-7823-EMERSON+FITTIPALDI+PILOTA+LOTUS+PELAS+RUAS+DE+SAO+PAULO,00.html

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Em busca do Sucesso

Quem, no mundo virtualizado e globalizado de hoje, não quer ter sucesso? Muito poucos, creio. E mesmo os que dizem não o querer, é de se duvidar se não fazem apenas retórica.
Pois bem. Para os que assumidamente o perseguem _ talvez por isso tenham chegado até esse texto _, saibam que alcançá-lo não é tão simples. Apesar dos reality shows darem a falsa impressão de que é, não se iludam.
Pelo menos é o que tenta provar o livro Fora de Série, ou Outliers no original inglês. Seu autor, Malcolm Gladwell, analisa a trajetória de pessoas de renome internacional e altamente reconhecidas como de sucesso, como Bill Gates, John Lenon, Bill Joy, Mozart, e conclui que apenas seus talentos não bastaram para explicar o lugar a que chegaram.
O objetivo não é dissuadir os mais aficcionados, mas atribuir a outros fatores, tidos como menos influentes que o mérito próprio, maior peso na consumação do sucesso.
Fundamentado em pesquisas acadêmicas, é um livro bastante instigante, envolvente e de uma linguagem acessível. Vale a pena ler.